De acordo com o IBGE, dados referentes a 2018 revelam que 98,3% dos domicílios do país têm geladeira e que 96,4% das residências têm ao menos uma televisão – de tela fina, em 74,3% dos casos. Ou seja, a categoria está presente em praticamente todos os lares do Brasil. E com isso, como neste nicho e também em outros segmentos da economia, o plástico vêm ganhando espaço por meio da substituição de outros materiais, em especial de metais. 

Como já foi citado, o uso do plástico cresceu em todas as praticamente em todas as áreas, grande parte disso é por conta dos novos materiais e das novas tecnologias para moldá-los. No caso dos eletrodomésticos, os plásticos cresceram por melhorar três características: funções, formas e acabamentos. Em geral, esse material agrega desde facilidades de produção e montagem até designs inovadores, passando por melhores condições técnicas. 

O ganho de espaço do plástico se deve em grande parte ao esforço das grandes fabricantes das resinas, sempre preocupadas em investir em pesquisas voltadas para desenvolver formulações que atendam essa demanda. O objetivo dessas corporações é obter materiais com os quais se obtenham componentes dos eletrodomésticos de forma mais econômica, porém capazes de resistir às condições de funcionamento às quais serão submetidos. Atualmente pode se encontrar o plástico em gavetas de geladeiras com paredes cada vez mais finas, tampas de máquinas de lavar mais leves e resistentes, engrenagens que eram fabricadas em aço e outras aplicações. Os tipos de plástico que ganham mais destaque nesse nicho são: ABS, poliestireno e polipropileno.

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